Foi lançado recentemente o livro Cartas de Jane Austen (Editora Martin Claret, 768 páginas), de Renata Cristina Colasante. Graduada em Letras pela Universidade Metodista de Piracicaba (2000). Com mestrado e doutorado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Trois lectures brésiliennes de Proust é a versão em livro da tese de doutorado do professor Fillipe Augusto Galeti Mauro. Produto de uma pesquisa que durou mais de seis anos, fruto de uma parceria entre a USP, a Universidade Paris 3 - Sorbonne Nouvelle e a Escola Normal Superior de Paris. Integra a coleção Bibliothèque Proustienne, da editora Classiques Garnier.
Nesta segunda-feira, 13 de novembro, o site A Terra é Redonda promoveu debate sobre o livro Trajetórias do marxismo europeu (Editora Unicamp, 224 páginas), de Ricardo Musse, professor do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Um leitor contemporâneo poderia perguntar por que ler A Carta de Pero Vaz de Caminha, um texto manuscrito com mais de quinhentos anos, produzido, na época, não para ser impresso e divulgado, mas sim para informar ao rei de Portugal sobre o achamento de uma nova terra, batizada como Ilha da Vera Cruz e a que hoje chamamos Brasil.
Como compreender o comportamento político dos trabalhadores racializados nos Estados Unidos? E dos trabalhadores brancos que vivem em pequenas cidades rurais? A eleição de Donald Trump, em 2016, pode ser interpretada apenas como resultado de uma classe trabalhadora branca ressentida e empobrecida?
Foi lançado recentemente o livro Nós também falamos português (Editora Martin Claret, 144 páginas), de Avani Souza Silva, pesquisadora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Foi lançado recentemente o livro Cultura Política e Artes de Governar na Época Moderna. Séculos XVI-XVIII (Editora Cravo, 470 páginas), organizado pelas professoras Ana Paula Megiani, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, e Marcella Miranda, doutora em História Social pela FFLCH e professora de história na Universidad Europea de Madrid, na Espanha.
