XI Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e inclusão Social – SAPIS
VI Encuentro Latino-americano sobre Áreas Protegidas y Inclusión Social - ELAPIS
Projeto elaborado conforme instruções específicas da modalidade, descritas em www.fapesp.br.
I - Descrição e natureza do evento | objetivos e resultados esperados
O SAPIS teve origem em 2005 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob o título Seminário sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social. No ano seguinte, ainda com caráter regional, o evento foi novamente organizado pela UFRJ, contando com cerca de 200 participantes. Observou-se uma carência no cenário nacional de um fórum para discussão sobre práticas e políticas voltadas para o estabelecimento de áreas protegidas e a relação com a temática social.
Em 2007 sob a denominação Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social, o evento foi organizado pela UFRRJ, em Teresópolis (RJ) e contou com 400 participantes. Em 2009, o SAPIS é realizado em Belém, pela UFPA, e conta com 235 participantes e mais de 100 trabalhos apresentados. Em 2011, é sediado em Manaus, sob a coordenação da UFAM com, cerca de 400 participantes e mais de 150 trabalhos acadêmicos.
A 6ª. edição foi realizada, em 2013, em Belo Horizonte, pela UFMG, sob o título Áreas Protegidas e Inclusão Social: cultura(s) e tendências de transformação do território na América Latina evidenciando a necessidade do debate socioambiental congregar representantes de outros países. Assim, neste ano, o SAPIS passa a ser realizado simultaneamente ao ELAPIS - Encuentro Latino-americano sobre Áreas Protegidas y Inclusión Social. Em 2015, os eventos foram coordenados pela UFSC. Nesta edição os eventos contaram com 350 participantes. Observou-se em diante um crescente de trabalhos acadêmicos apresentados. Em 2017, o SAPIS&ELAPIS são realizados em Niterói, pela UFF, com 450 participantes.
Em 2019 os eventos foram em Recife sob a coordenação da UFPE, com a participação de 500 inscritos. Em 2021, sediado na UFAM, é realizado em modo virtual, a temática foi Autogestão e desenvolvimento territorial sustentável de áreas protegidas: diálogos, aprendizagens e resiliência, os eventos tiveram mais de 500 inscritos. Pela primeira vez o SAPIS&ELAPIS chegam a São Paulo e serão organizados pelo Departamento de Geografia -FFLCH USP onde se esperam 700 inscritos e 400 trabalhos acadêmicos.
O XI SAPIS e o VI ELAPIS - edição 2023 - apresentam como tema central “Conexões territoriais e governança democrática de áreas protegidas: cenários de reconstrução". Nossa principal finalidade é retomar os diálogos de convergência e possibilidades de ampliar a participação de todos na conservação socioambiental e nos re-conectar para reconstrução de medidas justas, equitativas, empáticas e éticas com diferentes setores da sociedade para caminhar aproximando práticas, valores e saberes tradicionais na governança territorial para proteção justa e equitativa da sociodiversidade e da biodiversidade.
Nesta edição os eventos estão sendo organizados a partir da Universidade de São Paulo (campus oeste) e Escola de Ciências e Humanidades da USP (campus leste) – e Institutos da UNICAMP E UNESP. Os eventos serão presenciais, retomando a fundamental importância da convivência na diversidade. O encontro presencial ocorrerá de 25 a 30 de novembro nas instalações do Departamento de Geografia – FFLCH-USP. Para ampliar a acessibilidade ao evento, estão sendo realizados esforços junto a organizações parceiras para organização dos eventos paralelos que ampliem a conexão das instituições governamentais, organizações não governamentais e representantes de povos indígenas e comunidades tradicionais. Um objetivo fundamental é criar espaços aglutinadores dos re-encontros. No período que antecede os seminários serão realizados 3 webinars preparatórias que deverão ocorrer ao longo do segundo semestre de 2023.
O SAPIS e o ELAPIS presencial está focado num tripé: o conhecimento acadêmico sobre áreas protegidas e inclusão social, os eventos paralelos (side events) com a participação de instituições, ONGs entre outros, e a “maloca”, uma área reservada para manifestações dos povos e comunidades, organizados por eles mesmos.
Os eventos paralelos serão instados a partir de edital específico e também convidados pela coordenação geral. A maloca será um espaço livre, organizados pelos povos com apoio do evento e um pequeno comitê voluntário.
O esforço para a realização do SAPIS/ELAPIS em 2023, decorre das mudanças paradigmáticas no campo político-conceitual da gestão das áreas protegidas e no próprio campo científico. Ainda que nos últimos anos tenha havido um aumento significativo na produção de conhecimentos com o desenvolvimento de estudos e metodologias sobre o tema, é importante seguir discutindo sua contribuição científica para a atenuação das pressões emergentes e o fortalecimento das áreas protegidas. A gestão dos espaços protegidos vem vivenciando uma série de desafios, em parte, trazidos pelas pressões pós-pandemia de Sars-Cov-2 (COVID-19) e pelo acirramento das ações de degradação ambiental, mas também pela desconstrução de políticas ambientais nos últimos anos, e comprometimento das ações das instituições gestoras do Sistema de Áreas protegidas gerando uma sinergia preocupante para sua efetiva proteção da biodiversidade. Associada a uma mudança das políticas públicas definidas para as áreas protegidas, essa sinergia faz com que o SAPIS/ELAPIS sejam espaços ainda mais estratégicos e de referência para discussão sobre os riscos e as ameaças às áreas protegidas e para a proposição de caminhos de reconstrução necessárias para o avanço da governança territorial, que ofereçam sustentabilidade às áreas protegidas e promovam e assegurem a inclusão social e repartição justa e equitativa de seus benefícios.
O XI SAPIS e o VI ELAPIS objetivam promover a discussão sobre conexões territoriais das áreas protegidas da América Latina, como forma de resistência e caminho para o desenvolvimento sustentável, uma sociedade sociobiocêntrica aliado aos temas da inclusão social com atenção aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). A partir da realização desses eventos, busca-se estreitar redes de conhecimento e comunidades de prática ou epistêmicas, que favoreçam a interface entre a ciência, o conhecimento tradicional e a política pública. O maior trunfo deste evento é a contribuição como fórum de debate, relatos e trocas de experiências e de intercâmbio de conhecimentos entre populações tradicionais, gestores públicos, técnicos, estudantes e pesquisadores.
Objetivos gerais
1. Proporcionar o intercâmbio de experiências entre pesquisas, iniciativas de gestão e projetos com foco na gestão territorial e nos modelos de desenvolvimento para as áreas protegidas e os territórios tradicionais conservados, em âmbito nacional e latino-americano;
2. Promover o diálogo de saberes entre a academia, o setor público, a sociedade civil, em especial os povos, populações e comunidades tradicionais, com relação à gestão e governança de áreas protegidas e de territórios tradicionais conservados do Brasil e da América Latina;
3. Promover a discussão e identificar os avanços sobre as conexões territoriais em áreas protegidas como forma de resistência e caminho para o desenvolvimento sustentável, valorizando a inclusão social e favorecendo a interface entre a ciência, o conhecimento tradicional e as políticas públicas.
4. Compartilhar avanços, desafios e potencialidades dos campos científicos, técnico, político e social frente à implementação de acordos internacionais, de políticas públicas nacionais e subnacionais para a efetiva gestão das áreas protegidas;
5. Oferecer um espaço de divulgação e reflexão sobre lições aprendidas da gestão de áreas protegidas, incluindo as soluções para enfrentar os desafios dos conflitos de acesso e uso dos recursos, as pressões humanas sobre a floresta, a conservação da Sociobiodiversidade e o reconhecimento e garantia dos direitos das populações tradicionais;
6. Contribuir para a consolidação e fortalecimento de redes de pesquisadores e instituições, de âmbito interdisciplinar, intersetorial e transescalar, capazes de estabelecer parcerias e intercâmbios entre programas e projetos no Brasil e na América Latina.
O SAPIS/ELAPIS, desde sua criação tem a característica de mesclar um público acadêmico (pesquisadores, professores e estudantes) com profissionais atuantes na área ambiental (gestores, analistas, técnicos) e comunitários de povos e populações tradicionais (indígenas, quilombolas, ribeirinhos, pescadores, agricultores familiares e outros). O evento terá transmissão por plataformas virtuais e os debates e apresentações estarão disponíveis na web, aberto ao acesso por todos os interessados no tema das áreas protegidas e inclusão social.
2. Justificativa da importância do SAPIS&ELApis no cenário científico ou tecnológico do país e os benefícios da realização dos eventos para o desenvolvimento científico e tecnológico do estado de São Paulo.
A décima primeira edição do SAPIS e a sexta edição do ELAPIS trazem como tema central a reconstrução democrática de conexões necessária na retomada urgente de temas fundamentais da conservação da natureza. Os eventos, já consagrados pelo lugar de diálogo que ocupa, se colocam na fronteira dos mais recentes acontecimentos políticos no país e do estado de São Paulo: recuperar caminhos e iluminar boas práticas de governança, reconhecer os direitos dos povos indígenas e comunidades tradicionais e lidar com os desafios das mudanças climáticas diante das vulnerabilidades socioambientais. Os direitos, as territorialidades da sociobiodiversidade, a busca por uma rede sistêmica de Áreas Protegidas, a articulação de multiplos saberes, a produção científica que se amplia está cada vez mais presente nestes debates que vivenciamos. Importantes decisões precisam ser construídas como o combate as injustiças e o racismo ambiental. Estudos sobre os benefícios da natureza conservada, da conhecimento da biodiversidade e desenvolvimento de capacidades locais para enfrentar impactos das mudanças climáticas nos leva para importância de construir novas pontes e travessias do conhecimento científico e a sociedade. Os povos e as comunidades tradicionais têm muito a conquistar num país de desigualdades. Propomos o tema das conexões num momento de retomada de conquistas no campo ambiental, social e cultural buscando reconhecer e dar visibilidade e importância as outras formas de conservação, ou “Outras Medidas Efetivas de Conservação Baseadas em Área (OMECs)”, como os Acordos de Pesca, assim como a abordagem dos Territórios e Áreas Conservados por Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais e Locais (TICCAs).
A décima primeira edição do SAPIS e sexta edição do ELAPIS tematiza a necessária aproximação e o urgente diálogo entre temas fundamentais que se colocam na fronteira dos mais recentes acontecimentos políticos no campo da gestão das áreas protegidas no Brasil e na América Latina: “as conexões”, a “democracia” e a “retomada”. As conexões dizem respeito aos debates sobre os sistemas de áreas protegidas e mudanças climáticas, mas também a inclusão dos povos e comunidades tradicionais na perspectiva de seus territórios. Os eixos temáticos propostos reunirão reflexões sobre as inter-relações entre a ética ambiental e a crítica sobre conflitos que se colocam entre sistemas de valores que subjazem os processos territorialização que afetam as áreas protegidas e também povos indígenas e comunidades tradicionais. Os eventos tem a expectativa da retomada das possibilidades e avanços na gestão colaborativa evidenciando um campo de reflexão sobre direitos, ética e democracia na perspectiva emancipatória daqueles que enfrentam conflitos territoriais. Trata-se de reconhecer que é preciso atuar no campo das desigualdades por meio do reconhecimento das práticas de govenança democrática. Dessa forma, chamamos atenção à imperiosa necessidade de assegurarmos o direito dos agricultores familiares tradicionais, indígenas e quilombolas, e o reconhecimento de sua contribuição para a conservação in situ/on farm da agrobiodiversidade em seus territórios e para a soberania e segurança alimentar e nutricional dos países. Ao aproximarmos os temas da democracia e territórios no âmbito da governança das áreas protegidas, buscamos construir o lugar e o papel das áreas protegidas como partes integrantes e integradas dos territórios onde podem exercer papel chave para trazer endogeneidade, descentralização e autonomia local aos sistemas produtivos locais integrados, que são fundamentos para o desenvolvimento sustentável. Dessa forma, o XI SAPIS e o VI ELAPIS contribuição na aproximando diferentes campos da ciência interdisciplinar, de segmentos da sociedade para trocas de conhecimentos e fortalecimento das reconexões.
Em São Paulo, será um evento de grande porte, organizado em 2 conferências magistrais, 9 mesas redondas e 19 GTs, com 85 pesquisadores responsáveis por seus conteúdos científicos, e 33 pesquisadores envolvidos na comissão organizadora. Seguindo o crescente histórico de participação a expectativa é reunirmos mais de 700 participantes entre pesquisadores, representantes de instituições governamentais, povos indígenas e comunidades tradicionais.
A solicitação de apoio a FAPESP se justifica pela abrangência dos temas, a contribuição da pesquisa nos novos paradigmas da conservação da natureza, o urgente diálogo na fronteira dos mais recentes acontecimentos políticos no campo da gestão das áreas protegidas no Brasil e na América Latina.
3. Composição da Comissão Organizadora do evento
A comissão organizadora do evento é encabeçada por pesquisadores de reconhecida experiência nos temas e propósito da organização do SAPIS. A seguir relacionamos a Presidência e Coordenação Geral do evento
Dra. Sueli Angelo Furlan (DG-FFLCH-USP)
Presidente da Comissão Organizadora dos eventos
http://lattes.cnpq.br/8238156832489494
Coodenação geral
Dra. Sueli Angelo Furlan
http://lattes.cnpq.br/8238156832489494
Dr. Claudio Carrera Maretti (DG-FFLCH-USP)
http://lattes.cnpq.br/8630019776624847
Dra. Marta de Azevedo Irwing (UFRJ)
http://lattes.cnpq.br/1912229324377473
Coordenação Adjunta
Dr. Guillherme Hissa Villas Boas (UERJ)
Dra. Iara Vasco Ferreira (UFSC)
Dra. Yasmin Nasri (UFRJ)
A seguir relacionamos todos os colaboradores envolvidos nas Coordenações. Somos xx professores doutores de um amplo espectro das Instituições de Ensino Superior do pais, um pesquisador estrangeiro da Universidade Nacional da Costa Rica; estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado) Bachareis; xx alunos de graduação e funcionários do Departamento de Geografia que se voluntariaram a colaborar com a construção dos eventos.
Secretaria Geral
Dr. Orlando Ednei Ferretti
Laura Regina de Almeida Gomes (graduação Geo-USP)
Yasmin Ventura Carneiro (graduação Geo-USP)
Filipe Nogueira Ramos (graduação Geo-USP)
Comissão Científica
Dr. Sidnei Raimundo
Dr. José Mariano Caccia Gouveia
Dr. Orlando Ferretti
Dra. Maria Cristina Cortez Wissenback
Dra. Valeria de Marcos
Dr. Carlos Morera Beita - UNA – Costa Rica
Marina Gomes Drhemer (Bel. Ciências Biológicas)
Coordenadores dos GTs
Andrew Toshio Hayama (MPF/Brasília-doutorando UnB)
Jackson Magalhães (doutorando USP)
Bel. Julia Simões (TNC)
Dr. Luis Enrique Sánchez (USP)
Ms. Guillermo Estupiñán (WCS Manaus)
Dra. Lia Pinheiro Barbosa (UECE)
Rodrigo Martins dos Santos (doutorando USP)
Dr. José Heder Benatti (UFPA);
Dr. Edney Conceição (IFBAIANO - Campus Santa Inês)
Dra. Iara Vasco Ferreira. (ICMBio);
Dr. Carlos Eduardo Marinelli (SSBio-MMA)
Dra. Rosânia do Nascimento (Museu Nacional/UFRJ)
Dr. Paulo Sinisgalli (Coord. Procam/USP)
Anelise Gomes da Silva (doutoranda – Procam-USP)
Bel. Bernardo Issa (ICMBio)
Dra. Carolina Mattosinho de Carvalho Alvite (UFSC)
Dr. Marcelo Lima (UEG)
Dra. Diná Andrade Lima Ramos (UFRRJ)
Dra. Graciella Faico Ferreira (IEF/UFF)
Dra. Thainá Castro Costa Figueiredo Lopes (Mus. UFSC)
Dra. Simone Scifone (FFLCH-USP)
Dra. Maria Teresa Paes (UNICAMP)
Marcos R. Pinheiro (consultor ambiental)
Dra. Vanice Selva (UFPE).
Dr. Maurício de Alcântara Marinho (SVMA)
Dr. Alexandre Solórzano (PUC/RIO)
Dr. Fernando Amaro Pessoa (CEFET/RJ)
Dra. Rúbia Patzlaff (UFRJ)
Dra. Ana Angélica Monteiro de Barros (UERJ)
Caetano Lucas Borges Franco (Inst. Mamirauá)
Dr. Gustavo Melo (UFRJ).
Renato Lorza (Fundação Florestal/SP);
Dra. Clara Carvalho de Lemos (UERJ).
Dra. Camila Rodrigues (UFRRJ).
Carolina Moro (PROCAM/USP).
Ana Celina Tiburcio (consultora ambiental);
Dra. Elizabeth Oliveira (UFRJ);
Juliana Cristina Fukuda (ICMBIO)
Erika Guimarães (Aretê Socioambiental)
Dra. Rosalva de Jesus dos Reis (UEMA).
Dr. Davis Gruber Sansolo (UNESP)
Dr. Vinicius Boneli Vieira (UFDPAR)
Dra. Eloise Botelho (Unirio)
Dra. Susy Simonetti (UEA).
Dra. Valéria de Meira Albach (UEPG)
Juliana Gatti (ONG Árvores Vivas)
Dra. Helena Ribeiro (Saúde Pública/USP)
Dra. Ligia Vizeu Barrozo (Geo-USP
Maria Lucia Bellenzani (doutoranda - UFABC)
Dra. Maiara Cristina Gonçalves (UFSC)
Érika Fernandes-Pinto (ICMBio)
Luciana Fukimoto Itikawa Sakurai (USP)
Dra. Yasmin Nasri (UFRJ)
Divisão de Tesouraria
Dra. Sueli Angelo Furlan
Bel. Caio Tangerino Olivares
Bel. Rogério Rozolen (LCB-Geo-USP)
Heitor Borges Ferreira (graduação Geo-USP)
Comissão de Publicação / programação, anais e certificados / material do congressista
Ms Marina Rezende Lisboa (mestranda – Geo-USP)
Ms. Thiago Muniz Garcia
André Lucas Franca Sarmento (graduação – Geo-USP)
Mariana Alves Pereira Cristante (graduação – Geo-USP)
Comissão de Infra-estrutura
Dra. Marisa de Souto Mattos Fierz (Lab. Geomorfo)
Dra. Waldirene Ribeiro do Carmo (Lemadi – Geografia)
Bel. Marcelo Gonçalves (LASERE)
Comissão de Hospedagem
Carlos Cesar Leonardi (doutorando – Procam- USP)
Bel. Brayan Bergamasso Sberse
Glace Fino Tello (graduação Geo-USP)
Beatriz Sartori de Oliveira (graduação Geo-USP)
Comissão de Comunicação Social e Cultural / Divisão de Webnars
Bel. Marina Vieitas Dale (graduação – IBUSP)
Ms Bruna Lima Ferreira (site)
Eng. Gabriel Nogueira Fenerich
Ms. Anaís Freitas Silveira
Ms. Marco Antonio Rocha
Ms Sarah Couto redes sociais - Geo-USP
Laura Regina de Almeida Gomes (redes sociais- grad. Geo-USP)
Comissão de Eventos Paralelos
Rodrigo Martins dos Santos (doutorando Geo-USP)
Dra. Marisa S. Mattos Fierz (Lab. Geomorfo)
Bel. Sandra Leite (Fundação Florestal- SIMA)
Dr. Carlos Marinelli (SSBio – MM)
Jackson Magalhães
Comissão dos Povos e Comunidades Tradicionais - Maloca
Dra. Carmen Lucia Gattaz
Helen Evelin Souza (mestranda – Geo-USP)
Rodrigo Martins dos Santos (doutorando USP)
Dra. Lisangela Kati Nascimento
Jéssica Auá – Bairro da Serra (comunidades Iporanga)
caluga8@gmail.com
e.helensouza@gmail.com
rm.santos@usp.br
lisangelakati@gmail.com
Comissão de Trabalhos de Campo e Mini Cursos
Dra. Ana Lucia Gomes dos Santos
Yasmin Ventura Carneiro (graduação Geo-USP)
Edson Alves Filho (doutorando USP)
Carlos Cesar Leonardi (doutorando Procam-USP)
Dra. Rubia Gomes Morato
Marco Antonio Martins (mestrando Geo-USP)
Ana Fernandes Xavier (Fundação Florestal- SIMA)
Organização da monitoria
Sueli Angelo Furlan
Leonardo Amaral Piai (graduação Geo-USP)
Helena Aparecida Antunes Pereira (grad. Geo-USP)
Beatriz Sartori de Oliveira (graduação Geo-USP)
+ mais 20 nomes a serem definidos por edital
Dra. Sueli Angelo Furlan (USP)
Coordenação da Comissão Organizadora.
Site do evento: https://www.even3.com.br/xi-sapis-vi-elapis/
@sapis_elapis