Flávio Cerqueira leva ao CCBB esculturas em bronze que exploram memória e cotidiano

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Correio Braziliense
Resumo

Flávio Cerqueira fazia esculturas com durepox quando se deu conta do poder emanado do bronze. Foi durante uma exposição de esculturas de Auguste Rodin, na Pinacoteca, em São Paulo. "Fazia artesanato e não tinha nenhuma relação com escultura em bronze ou arte contemporânea", conta o artista, que inaugura a exposição Flávio Cerqueira — um escultor de significados nesta quarta-feira (18/6), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Cerqueira começava, naquele 2001, uma faculdade de artes visuais e ver as peças de Rodin mudou tudo. "Até então, eu não tinha visto nenhuma escultura em bronze com escala mais humana, só tinha contato com esculturas de monumentos da cidade. Ao ver uma escultura de tamanho real ou menor, vi possibilidades de produzir algo que não fosse monumental", lembra.

Nome do(a) professor(a) e/ou pesquisador(a)
Lilia Schwarcz
Departamento do(a) professor(a) e/ou pesquisador(a)
Antropologia