Rompimento de faculdade da USP com universidade israelense é boicote antiacadêmico

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Folha de S.Paulo
Resumo

No último mês, encerrou-se um ciclo de dois anos de morte, destruição, fome e deslocamento forçado em Gaza, desproporcionalmente provocados pelo governo de Israel em resposta ao massacre de 7 de Outubro, o sequestro dos reféns e à ameaça do Hamas. Um cessar-fogo foi finalmente assinado. 

Desde então, as hostilidades foram muito circunscritas, os reféns vivos foram libertados, a ajuda humanitária franqueada e uma onda sem precedentes de países reconheceu o Estado da Palestina.

Mesmo assim, no último dia 23, a FFLCH (Faculdade Filosofia, Letras e Ciências Humanas e Sociais) da Universidade de São Paulo decidiu, extemporaneamente, reagir à tragédia com o rompimento de um convênio com a UH (Universidade de Haifa), que expiraria 20 dias depois da sua rescisão entrar em vigor.

Nome do(a) professor(a) e/ou pesquisador(a)
FFLCH