Lei contra terrorismo aprovada na França aumenta tensão e segregação de muçulmanos

Para a professora Arlene Clemesha, do Departamento de Letras Orientais, as medidas serão "o aprofundamento da segregação já existente, um aprofundamento da caracterização dos muçulmanos da França, que não são um grupo muito grande, como o inimigo interno. Deve-se entender que mesquitas, geralmente, não são locais de radicalização. Muito radicalismo acontece nas prisões". Já o professor Daniel Farah, também do Departamento de Letras Orientais, diz que “é muito provável que haja conflitos, conflitos diversos na implementação dessa lei, porque já tem havido nos últimos anos e agora a probabilidade é que esses conflitos se acirrem”