Seminário URBANSUS Espacialidades cotidianas do morar nas ruas de São Paulo em tempos de Covid-19: Articulando pesquisa e prática

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Fraya Frehse
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Descrição

Como será que ciências sociais sensíveis à dimensão espacial das práticas sociais (em particular a sociologia, a antropologia, a geografia, a arquitetura e o urbanismo) podem contribuir para a prática profissional com a população em situação de rua (PopRua) na cidade de São Paulo durante a pandemia de Covid-19 – incluindo o recente censo da PopRua promovido pela Prefeitura? O objetivo deste seminário – presencial e online – é debater criticamente a resposta a essa questão desenvolvida pelo Centro Global de Métodos Espaciais para Sustentabilidade Urbana (GCSMUS) por meio do projeto de pesquisa e extensão universitária “Métodos espaciais em ação: Espacialidades cotidianas do morar nas ruas de São Paulo”. Com sede na Universidade Técnica de Berlim, financiamento do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e coordenação local sediada no Departamento de Sociologia da FFLCH-USP, o GCSMUS congrega 48 parceiros internacionais de 47 países do Sul Global com o objetivo de promover o desenvolvimento urbano sustentável por meio de evidências empíricas e de baixo impacto (LIUD) geradas pelo emprego de métodos espaciais de pesquisa.
Organizado em três sessões e dando sequência a um primeiro Seminário URBANSUS sobre o cotidiano do morar nas ruas de São Paulo durante a pandemia de Covid -19, que se realizou no IEA-USP em novembro e dezembro de 2020, este segundo evento colocará em diálogo direto pesquisadores/as da Universidade e agentes da prática profissional com PopRua em torno das potencialidades e limitações de um conhecimento específico sobre o morar nas ruas, que os métodos espaciais ajudaram a produzir por meio de um curso de capacitação realizado entre novembro e dezembro de 2021. Na ocasião, cientistas do GCSMUS e assistentes sociais tiveram como aprofundar-se conjuntamente nas espacialidades cotidianas do morar nas ruas da São Paulo pandêmica; isto é, nos arranjos diários que homens, mulheres e crianças têm feito corporalmente dos espaços públicos onde moram, ao mesmo tempo que atribuem significados a suas interações com pessoas, instituições e objetos, com animais e plantas ali.

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