Como a tragédia ambiental no Rio Grande do Sul pode ser explicada pela ciência? Professores do Laboratório de Climatologia e Biogeografia falaram sobre o tema no FFLCH Conversa
O Rio Grande do Sul vive em 2024 a maior tragédia ambiental de sua história. Hoje, 29 de maio, completa um mês que a região vem sofrendo com fortes chuvas que provocaram transbordamento de rios, lagos e alagaram cidades por todo o Estado, incluindo a capital Porto Alegre.
Neste cenário, a contribuição de universidades e pesquisadores com ciência e conhecimento se torna cada vez mais importante. Aqui na FFLCH, o Laboratório de Climatologia e Biogeografia (LCB), do Departamento de Geografia, reúne pesquisas sobre mudanças climáticas, alterações biogeográficas em vegetações e animais, além de estudos sobre planejamento ambiental.
Convidamos Yuri Tavares Rocha e Maria Elisa Siqueira Silva, docentes do Departamento de Geografia e, respectivamente, coordenador e vice-coordenadora do LCB, para conversarmos sobre as causas climatológicas da tragédia e sobre como os danos poderiam ter sido minimizados com um melhor planejamento ambiental.